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FAB equipa caças com mísseis para reforçar segurança durante cúpula do Brics

Operação envolve fechamento do Santos Dumont, restrições no espaço aéreo e uso de aeronaves de combate no Rio de Janeiro

A Força Aérea Brasileira (FAB) anunciou nesta terça-feira (1º) que equipará caças com mísseis para proteger o espaço aéreo durante a cúpula do Brics, nos dias 6 e 7, no Rio de Janeiro.

O evento reunirá chefes de Estado, chanceleres e assessores dos países-membros. Aeronaves não autorizadas poderão ser interceptadas ou abatidas. O Santos Dumont ficará fechado de 5 a 7 de julho.

Regras e ações de defesa para o evento

A FAB divulgou as regras para utilização do espaço aéreo e as ações de defesa previstas para a cúpula do Brics. Esta será a primeira vez em nove anos, desde as Olimpíadas de 2016, que mísseis serão acoplados nos aviões caças nas operações de segurança.

O planejamento das ações envolve o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Ministério das Relações Exteriores (MRE) e equipes dos líderes mundiais. As autoridades terão horários distintos de chegada e saída, visando segurança e conforto.

Modelos de aeronaves empregados

Serão utilizados os seguintes modelos: F-5M (caça), A-29 Super Tucano (caça), KC-390 (avião de reabastecimento em voo), E-99 (radar aéreo para rastreamento simultâneo de objetos) e H-60 Black Hawk.

Impacto no tráfego aéreo e restrições

O aeroporto Santos Dumont ficará fechado das 0h de sábado (5) até as 18h de segunda-feira (7). Todos os voos comerciais foram remanejados para o aeroporto do Galeão, sem interrupção nas operações. Segundo Barbacovi, “não haverá impacto para a população porque todos os voos foram remanejados para o Galeão”. O tráfego aéreo no Santos Dumont é reduzido aos domingos, e as companhias aéreas foram avisadas com antecedência para se adaptarem.

Restrições do espaço aéreo

Foram criadas três áreas de exclusão durante o evento. Drones só poderão operar em locais autorizados e conforme as regras da aviação.

  • Área reservada (branca): 150 km, abrange a maior parte da região monitorada e proíbe voos de instrução, turísticos, acrobáticos, experimentais, agrícolas, de drones, parapentes e outros.
  • Área restrita (amarela): raio de 110 km, exige aprovação do plano de voo, comunicação bilateral com o órgão de controle, transponder em funcionamento e autorização de perfil de voo.
  • Área de supressão: 1.530 x 965 m², voo totalmente proibido, exceto missões de apoio à vida humana, e acesso só com autorização do Comae.
escrito com o apoio da inteligência artificial
este texto foi gerado por IA sob curadoria da equipe do Tropiquim.
todos os fatos foram verificados com rigor.

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